Consumidor já paga plástica e reforma de casa por consórcio
Sem renda fixa nem carteira assinada, a estudante Michelly encontrava dificuldades para realizar seu sonho: fazer uma cirurgia plástica."Qual banco faria um empréstimo para uma estudante que não tem renda fixa nem carteira assinada?", justifica Michelly Karoline Silveira, 21 anos, que está no terceiro ano de nutrição em uma faculdade de Campinas. A saída foi recorrer ao consórcio, uma forma de financiamento que tem crescido nos últimos meses, depois que grupos para pagamento de serviços começaram a ser oferecidos.
Assim que a nova lei dos consórcios entrou em vigor no país, em janeiro do ano passado, permitindo que as cartas de crédito dos consórcios pudessem ser usadas para financiar qualquer tipo de prestação de serviço, a estudante percebeu que não teria de esperar pela sua formatura e pelo seu primeiro emprego com registro em carteira para pagar sua prótese de silicone nos seios.
"Entrei em um grupo de 36 meses, mas consegui juntar um pouco de dinheiro e dei um lance. Seis meses depois, consegui a carta de crédito. Penso agora em entrar em um consórcio para comprar um imóvel. Como moro com os meus pais, não tenho pressa para comprar o bem. Nesse caso, o consórcio acaba sendo realmente muito vantajoso."

Neste blog tem muitas fotos bonitas...
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